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terça-feira, 3 de junho de 2008

Teologia da libertação

"A teologia da libertação pretende dar nova interpretação global do Cristianismo; explica o Cristianismo como uma práxis de libertação e pretende constituir-se, ela mesma, um guia para tal práxis. Mas, assim como, segundo essa teologia, toda realidade é política, também a libertação é um conceito político e o guia rumo à libertação deve ser um guia para a ação política."

"Os teólogos da libertação continuam a usar grande parte da linguagem ascética e dogmática da Igreja em chave nova, de tal modo que aqueles que lêem e escutam, partindo de outra visão, podem ter a impressão de reencontrar o patrimônio antigo com o acréscimo apenas de algumas afirmações um pouco estranhas..."

A fé em crise: o Cardeal Ratzinger se interroga - Ratzinger, Joseph


Para saber mais sobre teologia da libertação, sugiro o arquivo de áudio: Cardeal Ratzinger e a Teologia da Libertação.

Nesse arquivo, o Padre Paulo Ricardo comenta o texto do Cardeal Joseph Ratzinger a respeito da Teologia da Libertação.

Fonte: Padre Paulo Ricardo

domingo, 6 de abril de 2008

Corão como pretexto

O vídeo Fitna the movie de Geert Wilders apresenta uma visão rasa sobre o Islã. O vídeo causou bastante barulho durante a semana e foi bloqueado em vários sites em todo o mundo. Porém, é um vídeo oportunista e que em nenhum momento mostra como a religião é utilizada por grupos específicos para criar a idéia de guerra entre religiões.



"O radicalismo islâmico, obra de intelectuais muçulmanos de formação européia, e que remonta à década de 30, está para o Islã tradicional como a “teologia da libertação” está para o cristianismo. Ele esvazia a tradição islâmica de seu conteúdo espiritual e o transmuta na fórmula ideológica da revolução mundial. (O presidente Bush, que nossos intelectuais semi-analfabetos fingem desprezar como um caipirão, compreendeu perfeitamente esse ponto e por isso recusou com veemência a proposta indecente de dar à guerra contra o terrorismo a conotação de uma cruzada antiislâmica.)"

Olavo de Carvalho O Globo, 22 de março de 2003 - Guerra e império