"O Prêmio Jabuti em seu momento Cágado, ameaçado por uma paroxítona...
E o 49º Prêmio Jabuti, conferido pela Câmara Brasileira do Livro, teve, quem diria?, o seu “momento cágado”, e ainda com ameaças paroxítonas a rondá-lo. Uma estrovenga chamada “Latinoamericana – Enciclopédia Contemporânea da América Latina e do Caribe” recebeu o grande prêmio de “livro do ano de não-ficção”. Trata-se de uma parceria do Laboratório de Políticas Públicas, da Uerj, comandado por Emir Sader, e da Boitempo Editorial, editora comandada pela namorada de Emir, Ivana Jinkins. É um daqueles momentos em que há um casamento feliz entre o público e o privado... O “projeto” custou, ao todo, R$ 2,023 milhões. Vocês verão de onde saiu o dinheiro. E tudo isso para cantar as glórias passadas, presentes e futuras da esquerda “latinoamericana”. O Jabuti premia a mentira, o engodo, a mistificação ideológica e o lixo intelectual. E vou provar. E aceito que a Câmara Brasileira do Livro tente demonstrar que estou errado."
E o 49º Prêmio Jabuti, conferido pela Câmara Brasileira do Livro, teve, quem diria?, o seu “momento cágado”, e ainda com ameaças paroxítonas a rondá-lo. Uma estrovenga chamada “Latinoamericana – Enciclopédia Contemporânea da América Latina e do Caribe” recebeu o grande prêmio de “livro do ano de não-ficção”. Trata-se de uma parceria do Laboratório de Políticas Públicas, da Uerj, comandado por Emir Sader, e da Boitempo Editorial, editora comandada pela namorada de Emir, Ivana Jinkins. É um daqueles momentos em que há um casamento feliz entre o público e o privado... O “projeto” custou, ao todo, R$ 2,023 milhões. Vocês verão de onde saiu o dinheiro. E tudo isso para cantar as glórias passadas, presentes e futuras da esquerda “latinoamericana”. O Jabuti premia a mentira, o engodo, a mistificação ideológica e o lixo intelectual. E vou provar. E aceito que a Câmara Brasileira do Livro tente demonstrar que estou errado."
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